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Salvador







Salvador é a principal cidade da Bahia, sendo sua capital trás consigo um resumo de todos os encantos, fascínios e magnetismo.Desde sua fundação, em 1549, a cidade foi fundamental para o desenvolvimento do estado, oferecendo condições perfeitas para o tráfego de mercadorias que na época era apenas por meio marítimo, e seu porto foi construído para dar passagem mesmo aos maiores navios da época, estando também em local estratégico,no centro da costa brasileira, onde se poderia atender a todas as capitanias hereditárias.
Salvador era considerada a base da economia brasileira transportando riquezas como o Pau-Brasil, fumo e açucar; sendo elevada ao título de Capital do Brasil no século XVIII. Hoje em dia, a cidade de Salvador é uma matriz nacional onde o antigo e o moderno estão em harmonia com seu esplendoroso litoral. A arquitetura do começo do século das igrejas são um patrimônio histórico inigualável e em alguns bairros como o Pelourinho, a Cidade Baixa, o Mercado Modelo,utilizando o Elevador Lacerda... nossa, quanta coisa há para se encantar! 
Sem falar dos 20 quilômetros de estensão de seu litoral, com uma concorrida sequência de praias que vão da Praia do Porto até a Praia do Flamengo. A movimentação nesse trecho é intensa dia e noite, com praias iluminadas,bares e restaurantes que abrem nas madrugadas. Nosso passeio pode começar na Praia do Porto com suas águas tranqüilas e profundas, sendo muito procurada pelos visitantes da cidade. Você também pode escolher entre a Praia do Farol e a Praia de Ondina que formam com seus recifes piscinas na maré baixa. A Praia de Amaralina e a Praia de Armação têm ondas fortes, sendo muito procuradas pelos surfistas. Já as praias da Pituba, Corsário, Jaguaribe, Piatã e Placafor são muito procuradas pela maciez das areias e qualidade das águas. Cantada pelos poetas, seresteiros e namorados, a Praia de Itapuã oferece cenários bucólicos e um ambiente relaxante.
O visitante vai se surpreender com a múltipla variedade de atrativos turísticos para os mais variados gostos e bolsos. Como toda cidade grande, possue seus shopings e parques.A noite, todos os dias, é farta em opções para o lazer. Você pode escolher entre tomar um banho de mar noturno, na Barra ou dar uma volta no Pelô, onde tem à sua escolha, nos prédios históricos, diversos shows com entrada franca, promovidos pelo governo estadual, aconchegantes barzinhos, teatros, boates e acolhedores restaurantes, com cozinhas de diversas especialidades.
Em direção à Orla, o morador e o turista têm opções de bares, bistrôs, lanchonetes, restaurantes e boates na Barra, no Rio Vermelho, na Pituba, no Jardim dos Namorados e na Boca do Rio, onde o buxixo varia de acordo com a idade de seus freqüentadores.Uma capital bem administrada, com ruas limpas, praças reconstruídas, além de parques que proporcionam gostosas alternativas de passeios, em meio à natureza, vivendo o ambiente colonial dos séculos 16 e 17 e convivendo com esculturas monumentais das maiores expressões artísticas do momento. O bem-estar na cidade do Salvador pode estar em meio às águas azul-turquesa das belíssimas praias, de variados formatos, profundidade, regime de ondas, que se estendem ao longo dos 50 quilômetros de costa da capital, ou também num dos diversos e novos parques recém-urbanizados de Salvador.A culinária baiana é um capítulo abaixo, um manjar para o corpo e o espírito.Come-se muito bem na Bahia a comida é também uma oferenda para os Orixás (divindades da seita mais difundida entre o povo- o Candomblé). Abaixo listamos os pratos mais típicos da culinária baiana:

VATAPÁ -Uma porção de farinha de mandioca ou de pão colocado durante algum tempo de molho em água. Peneira-se ou bate-se no liquidificador a massa de pão ou a farinha misturada com água, até obter-se massa bem fina. Acrescenta-se cebola ralada, pouco alho, , coentro, camarão seco, gengibre, leite de coco,castanha de caju e amendoim moídos. Leva-se ao fogo brando, mexendo atéficar no ponto ideal.Serve-se com arroz branco e molho de pimenta.

Foto : Everaldo Luís Silva - http://eversilva.multiply.com

ACARAJÉ- Coloca-se um punhado de feijão fradinho de molho em água fria, durante 60 minutos. Quando o feijão começar a inchar, lava-se com água fria, até soltar toda a casca. Em seguida, mói-se o feijão sem casca num moinho especial, até formar uma massa branca e espessa, à qual acrescenta-se cebola, alho e sal, que antes foram passados no liquidificador. Põe-se um tacho de azeite-de-dendê no fogo, e quando este começar a ferver colocam-se pequenas porções de massa retiradas com colher. Depois de frito, o acarajé fica com uma tonalidade avermelhada por fora e branca por dentro. O bolinho é servido com molho de pimenta, molho de camarão seco, vatapá ou salada (tomate e cebola picados). As baianas costumam fritar o acarajé na rua, junto aos seus tabuleiros.

CARURU- Quiabo cortado em pedaços pequenos. Adiciona-se cebola, gengibre e azeite-de-dendê. Pões-se no fogo, acrescentando, quando começar a ferver, camarão seco, castanha e amendoim moídos. Deixe atingir o ponto e está pronto para servir.

XINXIM DE GALINHA- Corta-se a galinha em pequenos pedaços, lavando-os e limpando-os com limão.Tempera-se com cebola, coentro, tomate, pouco alho e pimenta. Deixa no tempero, durante 60 minutos. Retira-se, depois, a galinha do tempero,refogando-a no azeite-de-dendê. Adiciona-se o tempero e cozinha-se até a galinha ficar tenra. Serve-se com arroz branco e farófia de azeite-de-dendê.

QUINDINS- Em uma tigela, coloca-se açúcar, manteiga derretida, uma porção de coco ralado e ovos batidos com as gemas. Coloca-se a mistura em pequenas formas untadas e polvilhadas com açúcar fino. Coloca-se as forminhas cheias em uma assadeira de alumínio, com água na altura de dois dedos. Leva de 30 a 40 minutos para assar. Retira-se os quindins prontos das forminhas e serve-seem forminhas de papel.

Dizem, carinhosamente, que "baiano quando não está em festa está ensaiando",uma garantia de alto astral junto a esse povo faceiro, resultado da fusão debrancos, indígenas e afro-americanos. Isso é verdade, pois os festejos populares se sucedem, concentrados no Verão, mas se estendendo por todo o ano, incluindo as festas juninas. As manifestações folclóricas, de diversas origens, encantam baianos e turistas, com exibições ao ar livre e em casas noturnas, de capoeira, maculelê e samba-de-roda.Toda a fé do baiano se manifesta no ciclo de festas populares, desde as comemorações dos orixás do candomblé - quando todos os "terreiros" da cidade batem seus tambores para seus filhos-de-santo dançarem - até as festas da religião católica, que ganham um cunho profano com muito samba-de-roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Em paralelo, as bandas de axé music, de pagode, cantores e cantoras de blocos carnavalescosrealizam, quase todos os dias, shows e ensaios em clubes sociais e áreas externas em diversos pontos de Salvador. Esse clima de festa impregna toda acidade, desde a manhã até a noite, principalmente durante o Verão.
O ano já começa com a procissão marítima do Nosso Senhor Bom Jesus dos Navegantes, na qual centenas de embarcações de todos os tipos singram a Baía de Todos os Santos levando a imagem do Bom Jesus da igreja da Conceição da Praia para a capela da Boa Viagem, num belíssimo cortejo de fé.Depois, vem uma seqüência de festejos, entre os quais destaca-se a Lavagem do Bonfim, uma quilométrica procissão, com todos vestidos de branco, entre a igreja da Conceição e a do Bonfim, no alto da Colina Sagrada. Fazendo jus à máxima de que "quem tem fé vai à pé", a cada ano cerca de 800 mil pessoas garantem a grandiosidade desse evento religioso. Ao chegarem, baianas vestidas tipicamente despejam seus vasos com água de cheiro no adro da igreja e sobre as cabeças dos fiéis, num ritual de fé e esperança.
É, também, destaque, por atrair milhares de fiéis de outras regiões do País, a Festa de Iemanjá, dia 2 de fevereiro, quando os adeptos do candomblé homenageiam a Rainha do Mar, simbolizada numa sereia. A festa acontece no bairro do Rio Vermelho, uma poderosa manifestação de fé na força da Mãe d'Água, que tem seu desdobramento profano nas barracas padronizadas, onde a crença se transforma em samba. Vale a pena deixar ali uma oferenda para Iemanjá, acompanhada de um pedido. Veja abaixo o calendário oficial de festas e não perca a próxima:
01/01- FESTA DO SENHOR BOM JESUS DOS NAVEGANTES E BOA VIAGEM - Após o reveillon, na manhã do dia primeiro de Janeiro a imagem do Senhor Bom Jesus dos Navegantes é conduzida na galeota "Gratidão do Povo", pelas águas da Baía de Todos os Santos. Dezenas de barcos acompanham a procissão marítima que dá boas-vindas ao Ano Novo, há também os festejos populares da Boa Viagem.

03 a 06/01 - FESTA DE REIS OU DA LAPINHA - Na noite do dia 5 para o dia 6, diversos Ternos de Reis se apresentam no Largo da Lapinha lembrando no canto e na dança, a visitação do Reis Magos ao Menino Jesus.
Janeiro - FESTA DO BONFIM - A lavagem do Bonfim é a maior festa de largo da Bahia, e o ponto alto das comemorações da festa do Senhor do Bonfim. Neste dia, milhares de pessoas vestindo branco seguem em animado cortejo da Basílica da Conceição da Praia até a Colina Sagrada, num percurso de oito quilômetros. Mães e filhas de santo com seus jarros de flores e água de cheiro seguem em direção à Colina para lavar o adro da Igreja do Bonfim. Autoridades, fiéis, pagadores de promessa e foliões acompanham o cortejo a pé, em carroças e caminhões.Novena, missa solene e festa popular complementam as comemorações.

Janeiro - FAROL FOLIA - Uma amostra do carnaval da Barra e Ondina, desfilam todos os blocos alternativos. A festa começa a partir das 17 horas e acaba por volta das 3 horas da manhã do dia seguinte. Esta festa foi criada uma vez que o Arcebispo proibido a participação dos trios elétricos na Lavagem do Bonfim.

Janeiro - REGATA DE SAVEIROS JOÃO DAS BOTAS - Esta regata, criada em 1969, tem o seu colorido próprio por ser disputada por embarcações tradicionais da Baía de todos os Santos, que são os saveiros e as canoas a vela.

Janeiro - TRAVESSIA MAR GRANDE / SALVADOR - Este evento acontece de há muitos, nadadores do mundo inteiro competem nadando da Cidade de Mar Grande na Ilha de Itaparica para o Porto da Barra em Salvador.

Janeiro-FESTA DA SEGUNDA-FEIRA GORDA DA RIBEIRA - Após o domingo, as barracas que estavam na festa do Bonfim são transferidas para a Ribeira, dando origem à segunda-feira gorda da Ribeira. Esse evento se desenvolve em clima carnavalesco, ao som de trios elétricos e batucadas.

Janeiro - FESTA DE SÃO LÁZARO - São Lázaro, sincretizado como Omolú é homenageado na sua igreja enquanto que nos arredores os fiéis tomam banho de pipoca, comida do santo conforme o candomblé. A festa popular dura quatros dias.
Janeiro ou Fevereiro - LAVAGEM DO IMBUÍ - Nesta época pré-carnavalesca os moradores do Bairro do Imbuí aproveitam para fazer um pré-carnaval.
Janeiro ou Fevereiro - FESTA DA PITUBA Nesta época pré-carnavalesca os moradores da Pituba, bairro nobre de Salvador aproveitam para junto com baianas tipicamente vestidas fazerem a lavagem das escadarias da Igrejinha da Pituba.

02/02 - Festa de Iemanjá - Dois de fevereiro dia de festa no mar! Na praia do Rio Vermelho milhares de pessoas se aglomeram para deixar suas oferendas na Casa do Peso. Perfumes,sabonetes, espelhos, flores e jóias são depositados em centenas de balaios elevados para alto-mar no final da tarde, em procissão marítima acompanhada por dezenas de embarcações. Cumprida a obrigação, a festa de largo se prolonga por alguns dias no bairro do Rio Vermelho.
Fevereiro - LAVAGEM DA IGREJA DE ITAPOAN - Como aqui se respira carnaval o Bairro de Itapoan não poderia deixar de ter o seu particular e nesta época que antecede o carnaval acontece a lavagem da Igrejinha de Itapoan seguida de grande festa de largo.

Fevereiro ou Março - CARNAVAL - O Carnaval desta terra é o mais importante no país em participação popular são mais e um milhão e meio de pessoas do todo o país e até estrangeiros pulando e brincando por mais de uma semana atrás dos mais de 100 trios elétricos.
13/06 - SANTO ANTÔNIO - No mês de Junho que se comemora a festa de Santo Antônio ''Santo Casamenteiro'', a esta festa antecedem rezas e orações.

24/06 - SÃO JOÃO - Para a maioria das pessoas do interior baiano, São João é a melhor festa de todas sendo comemorado com mesa farta, fogos de artifício, quadrilhas e muito forró. Em Salvador com a proibição da famosa solta de balões que pontilhavam os céus dos baianos, criaram o Arraiá da Capitá e para lá todas as noites vão milhares de pessoas cantar e dançar ao som de forrozeiros e como não podia deixar de ser também ao som das Bandas de Axé.

29/06 - SÃO PEDRO - São Pedro, protetor das viúvas e dos pescadores, encerra o ciclo das festas juninas. No bairro de Itapoan, em Salvador, os pescadores fazem procissão marítima.
02/07 - INDEPENDÊNCIA DA BAHIA - Nesta data se comemora a verdadeira Independência do Brasil de fato e de direito pois foi nesta data que as tropas baianas finalmente conseguiram a rendição das tropas portuguesas que ainda relutavam em aceitar a independência do Brasil.
16/08 - SÃO LÁZARO E SÃO ROQUE - Nesta data ocorrem os festejos de São Lázaro quando as pessoas vão até a igreja do santos banhar-se de pipocas para espantar os maus espíritos.

27/09 -SÃO COSME E SÃO DAMIÃO- Setembro é o mês dos carurus em homenagem a São Cosme e São Damião os SantosMeninos e 27 é o dia destes gêmeos muito venerados na Bahia.

Novembro - CAMINHADA AXÉ - Caminhada festiva que abre o verão, apresentando um resumo das manifestações culturais da Bahia.

04/12 - SANTA BÁRBARA - Esta é a festa da santa guerreira, rainha dos raios e dos trovões. Também é a padroeira dos mercados e patrona do Corpo de Bombeiros. No Mercado de Santa Bárbara, que fica na Baixa dos Sapateiros os barraqueiros oferecem a todos um grande caruru que é preparado, em média, com cinco mil quiabos.

29/11 a 08/12 - FESTA DA CONCEIÇÃO DA PRAIA - O dia 8 de dezembro é dedicado à padroeira de Salvador, sendo feriado municipal. A festa religiosa acontece na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, na Cidade Baixa e é acompanha por uma festa de largogeralmente freqüentada por portuários.

13/12 - FESTA DE SANTA LUZIA - Realizada na Igreja de Santa Luzia no bairro do Pilar onde acontece uma festa de largo também freqüentada por portuários.

Aracaju

Aracaju significa cajueiro dos papagaios, palavra composta dos elementos: ará = papagaio e acayú = fruto do cajueiro. Essa interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões.
Aracaju é uma cidade aconchegante, de povo alegre e hospitaleiro. Aracaju é sol o ano inteiro, com uma orla de 30 quilômetros, com belíssimas praias. Quem quiser um lugar próprio ao dolce far niente não deve pensar duas vezes: Aracaju é o destino.
A capital sergipana nasceu na Colina de Santo Antônio, na zona norte. De lá, aprecia-se um dos mais belos espetáculos da natureza: o encontro do Rio Sergipe com o Oceano Atlântico. A vista panorâmica é encantadora.
O centro de Aracaju, totalmente revitalizado, oferece opções de lazer e história. Exemplos são os Mercados Thales Ferraz e Antônio Franco e a Ponte do Imperador, além de ruas limpas e ajardinadas, planejamento urbano impecável e muita segurança.
HISTÓRIA
Aracaju nasceu em 1855, já com planejamento urbano, pois foi construída para abrigar a capital da Província, até então localizada em São Cristóvão. A transferência deu-se por iniciativa do então presidente provincial Inácio Joaquim Barbosa, por São Cristóvão não oferecer as condições indispensáveis para uma sede administrativa. Os senhores de engenho do Vale do Cotinguiba, maior região produtora de açúcar da província, exigiram a mudança, por estar Aracaju à beira-mar, facilitando o transporte do açúcar.
Sua construção foi um desafio à engenharia, face à sua localização numa área dominada por pântanos e charcos. O desenho urbano da cidade foi elaborado por uma comissão de engenheiros, tendo como responsável o engenheiro Sebastião Basílio Pirro. Até então, as cidades adaptavam-se às condições topográficas naturais, estabelecendo uma irregularidade no panorama urbano. O engenheiro Pirro contrapôs a essa irregularidade e Aracaju foi uma das primeiras cidades no Brasil a ter essa tendência geométrica.
O centro do poder político-administrativo (atual Praça Fausto Cardoso) foi o ponto de partida para o crescimento da cidade. Todas as ruas foram arrumadas geometricamente, como um tabuleiro de xadrez, todas direcionadas às margens do rio Sergipe. 
PRAIAS DE ARACAJU
Águas límpidas com temperatura média de 25 graus são uma constante nas praias de Aracaju. O passeio começa na Coroa do Meio, onde há a praia do mesmo nome e dos Artistas. Depois, chega-se à praia de Atalaia, tradução de um dos mais belos cartões-postais de Aracaju.
O litoral sul reúne outras encantadoras praias. A de Aruana abre esse caminho. O show da natureza segue com as praias do Robalo, Náufragos, Refúgio e Mosqueiro. O banho de mar é seguro. Pode-se andar até 50 metros mar a dentro, sem riscos. As ondas não são altas, o que possibilita às pessoas desfrutar da natureza. Os 30 quilômetros de praia oferecem excelente infra-estrutura.

BARRA DOS COQUEIROS
Há, ainda, as praias de Atalaia Nova, da Costa e do Jatobá, localizadas na ilha de Santa Luzia (município de Barra dos Coqueiros), a 1 km da capital, separada dela pelo rio Sergipe. Entre mangues, rios e o Oceano Atlântico, o município tem paisagens que deixam qualquer turista encantado. Uma beleza quase selvagem, mas com boa infra-estrutura ainda pouco explorada.
A praia de Atalaia Nova - point nos finais de semana -, tem tudo que o turista procura: bons restaurantes à beira-mar, com os melhores e mais cevados caranguejos do Nordeste; águas calmas e límpidas, sem poluição. As praias da Costa e do Jatobá são apreciadas também por amantes de esportes radicais e da pesca amadora.
ORLA DE ATALAIA
Um dos principais cartões-postais da cidade, com a Av. Santos Dumont, tem 6 km de extensão, sendo totalmente equipada para o lazer. Tem iluminação especial para banhos noturnos, quadras poliesportivas e um complexo de bares e restaurantes. É um dos principais pontos de concentração da noite sergipana.
CENTRO HISTÓRICO
Completamente revitalizado, o Centro Histórico de Aracaju é um passeio pelo passado. Os casarões, os mercados Antônio Franco e Thales Ferraz - recentemente recuperados e transformados em centros de cultura e lazer -, a Praça Fausto Cardoso, a mais antiga da capital, o Parque Teófilo Dantas - com sua feira de artesanato -, o Palácio Olímpio Campos, o Centro de Turismo e Museu de Artesanato, a Ponte do Imperador - um ancoradouro construído em 1859 para desembarque do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Teresa Cristina, que visitaram Sergipe em 1860 -, a Igreja São Salvador - primeira igreja de Aracaju, construída em 1857 -, e a Catedral Metropolitana, com sua cúpula ornamentada com belíssimas pinturas do século XIX, oferecem ao turista uma visão completa de como Aracaju nasceu e progrediu.
               
COLINA DO SANTO ANTÔNIO
Imperdível, também, é uma visita à Colina de Santo Antônio, primeiro aglomerado urbano da cidade, que oferece ao turista uma vista panorâmica de toda Aracaju, do estuário do rio Sergipe e da ilha de Santa Luzia. No local foi realizada a reunião da Assembléia Provincial que definiu a transferência da capital de São Cristóvão para Aracaju.
No seu ponto mais alto está a Igreja de Santo Antônio, que no dia 13 de junho é tomada pelo povo para homenagear o santo casamenteiro.
MIRANTE DA 13 DE JULHO
Além da vista panorâmica da ilha de Santa Luzia e do manguezal do rio Sergipe, oferece ampla área de lazer com pistas de skate e bicicross, ciclovia, quadras esportivas e parque infantil.
Fonte: EMSETUR




Abrolhos-BA


Localizado a aproximadamente 75 quilômetros da costa da Bahia, na altura de Caravelas, o Arquipélago de Abrolhos é formado por 5 ilhas e pelo Parcel de Abrolhos. Atualmente, é um Parque Nacional protegido pelo IBAMA. A temperatura de suas águas cristalinas oscila entre os 24 e 28 graus, e pode-se mergulhar em grutas e naufrágios, além das mais belas formações coralíneas do Atlântico Sul (algumas espécies de corais são endêmicas ao local), bem como mais de 160 espécies de peixes, crustáceos e moluscos.
Há uma versão para o nome de abrolhos - Segundo tradição nos meios náuticos, o nome Abrolhos provém da advertência Abra os Olhos, contida em antigas cartas náuticas portuguesas, aos navegantes daquela região, devido aos perigos que ela oferece dada a grande quantidade de recifes submersos. 
Ocupa uma área aproximada de 266 milhas náuticas quadradas, dividida em duas áreas distintas sendo que no meio delas encontra-se excluído o canal dos Abrolhos, região de passagem de embarcações.

A maior dessas duas áreas (233,60 milhas náuticas quadradas), engloba o arquipélago dos Abrolhos e a outra, menor (32,35 milhas náuticas quadradas), engloba os recifes de Timbebas.

Para que o lugar fosse preservado, em 1983 foi criado o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, proibindo qualquer tipo de pesca e caça na região. Hoje o parque é fiscalizado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis).
A maior ilha e a única habitada é a Santa Bárbara que possue um farol de fabricação francesa inaugurado em 1861, instalado no ponto mais alto do arquipélago. Os moradores de Abrolhos são os estagiários do Ibama, do Projeto Baleia Jubarte, o faroleiro e uma guarnição da marinha.Não há hotel na ilha e o desembarque de turistas só é permitido na ilha Siriba e sempre acompanhado por um guia do Ibama que ministra uma palestra sobre a fauna do arquipélago.
O coração do Parque é constituído por 5 ilhas:

Ilha Santa Bárbara: é a maior delas, sendo a sede do arquipélago. Possui aproximadamente 1,5Km de extensão, 300m de largura e 35m acima do nível do mar. O Parque fica sob jurisdição do IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal), excetuando Santa Bárbara, que fica sob controle da Marinha do Brasil em atividades relativas a segurança nacional É a única habitada, sendo proibido o desembarque de viajantes. Nela vivem o pessoal de serviço da marinha e suas famílias em algumas casas, o pessoal do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e pesquisadores. Há ainda algumas casas que servem de instalação para o equipamento de comunicação da marinha, garagens para barcos e helicópteros; e até uma capela. É a única ilha em que foram introduzidos algumas plantas e animais, o que não é permitido nas outras ilhas. O principal animal introduzido foram as cabras, que forneciam leite e carne. Com a presença desses animais, toda vegetação da ilha sofreu grande devastação.

É nela que está instalado um gigantesco farol de navegação, relíquia de 1861 no reinado de D. Pedro II que ainda conserva as imensas lâminas de cristal, capazes de em boas condições de tempo, tornar os reflexos visíveis até no continente, a mais de 80km de distância. 
Ilha Redonda: mede aproximadamente 400m de diâmetro por 36m de altura. No reveillon de 1996, um passageiro de um barco, aparentemente bêbado, disparou um foguete de sinalização, que caiu na ilha; cerca de 150 filhotes de fragatas morreram num incêndio que queimou todo a vegetação rasteira da ilha, que só neste ano (1999) começou a dar sinais de recuperação.

Ilha Sueste: com cerca de 500m de extensão e 15m acima do nível do mar é a Segunda maior ilha. Onde se encontra a maior população do Atobá-marrom.

Ilha Siriba: com 300m de extensão por 100m de largura e 16m acima do nível do mar, é a única ilha em que é permitido o desembarque e a visita de turistas. 
Ilha Guarita: é a menor do arquipélago, possuindo apenas 100m de extensão e 13m acima do nível do mar. Sua superfície é formada por um aglomerado de grandes blocos de rochas vulcânicas. A coloração desta ilha alterna-se entre o negro das rochas e o branco do guano (excremento) dos beneditos, Anous stolidus, aves marinhas que ali nidificam. Em volta da ilha estão os recifes de franja mais desenvolvidos do arquipélago.

Para os mergulhadores, a melhor época para se conhecer o lugar é no verão, quando as águas continuam quentes, mas muito mais claras, aumentando sensivelmente a visibilidade durante o mergulho.
Agora, para o turista em geral, o período de julho a novembro mostra o show da Baleia Jubarte. Nesta época do ano, essas baleias migram para Abrolhos para se reproduzirem. Então, num passeio de barco pela costa, a gente pode ver diariamente um festival de caldas, barbatanas e acrobacias marinhas, sem falar nas melodias entonadas por elas e que mudam de tom e de ritmo a cada estação. É realmente um espetáculo fascinante.Para conhecer e mergulhar nas águas do Parque Nacional Marinho de Abrolhos é essencial máscara, snorkel e nadadeiras. A selvagem atração cênica de suas ilhas oceânicas, pequenas pontas de pedra emergindo no azul-turquesa do mar, só é completada pela emoção do mergulho, liberado nas águas do parcel, com acompanhamento dos condutores de visitantes. Não é preciso ser um mergulhador profissional para se aventurar nas águas da Baia de Sueste e de Santa Bárbara, que são rasas e convidativas, não oferecendo grandes riscos para apreciadores de um bom mergulho, iniciantes ou experientes nesse esporte.O acesso ao Parque é efetuado através de 15 embarcações cadastradas (lanchas rápidas e escunas) para a visitação ao arquipélago, onde são dadas informações sobre o parque e orientações precisas sobre como os visitantes devem se comportar ali.
O visitante poderá também prolongar sua estada dormindo nas escunas, que têm estrutura para o pernoite e fornecem alimentação completa, além de equipamentos para a prática de mergulho livre e autônomo. Vale a pena passar algumas noites sob o céu estrelado do arquipélago.

Outra atividade de interesse que pode ser desfrutada é a caminhada, com o acompanhamento de técnicos do Ibama, por uma trilha na Ilha Siriba. Nesse passeio, o visitante toma consciência da fragilidade do ecossistema local, num agradável e amigável contato com os atobás
fonte :revista turismo

Paulo Afonso

Paulo Afonso, cidade com Sol, Vento, Eco turismo, Eco esportes, Axé e muita energia 365 dias por ano.
A região de Paulo Afonso começou a ser habitada por bandeirantes portugueses, no início do século XVIII. Chefiados por Garcia D'Ávila, subiram o rio São Francisco e atingiram as terras onde hoje está localizado o município.
Em 1725, o sesmeiro Paulo Viveiros Afonso, recebeu por alvará uma sesmaria, situada na margem esquerda do rio, no lado alagoano, e que abrangia as terras da cachoeira, até então conhecida como Sumidouro.
Tempos depois, em 1913, Delmiro Gouveia, industrial e empresário da época, vislumbra com o potencial da região, e implanta um grande e ousado projeto, a primeira usina hidrelétrica do Nordeste, a Usina Angiquinho.
A partir da idéia do pioneiro Delmiro Gouveia, o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas assina o Decreto autorizando a organização da CHESF - Companhia Hidrelétrica do São Francisco, oficializada em1948 com a primeira Assembléia Geral de Acionistas.
Em torno da CHESF nasce a o que viria a ser a cidade de Paulo Afonso, até então parte do município de Glória. Só em 1958 a nasce o município, através de sua emancipação política.
Paulo Afonso é uma cidade ainda jovem, com um grande futuro pela frente, uma cidade conduzida por mãos fortes de um povo trabalhador e alegre. Hoje considerada uma das melhores cidades do nordeste, dinâmica e com um grande potencial de crescimento, o verdadeiro “Oásis do Sertão”.
A população de Paulo Afonso foi formada por uma mescla de pessoas que vieram de vários estados do País para trabalhar nas construções da CHESF, desses pioneiros surgiu a nova geração que hoje povoa a cidade.
Por ser uma cidade relativamente jovem, Paulo Afonso ainda não possui uma identidade cultural formada, e sofre influências dos seus estados vizinhos. Vários projetos culturais estão sendo desenvolvidos, e muitos espaços foram construídos para a sua prática.
A baianidade local emerge com o povo nas horas de lazer. A simpatia, carisma e alegria do paulafonsino tornam o local aprazível, e soma ainda mais para a qualidade de vida encontrada no lugar. A natureza, que premiou a região com belas paisagens, muita água e energia, é o cenário perfeito para se firmar a cidade do futuro.
Para incrementar ainda mais a sua vocação natural para o turismo, diversos eventos são realizados e alguns já se tornaram tradição e ponto de encontro para diversos grupos, como o Eco Esportes Radicais:
. O evento reúne desportistas de todo o país para a prática de rapel, canyonismo, bungee jump, motocross, ralye e muitos outros, o que faz da cidade a capital brasileira dos esportes radicais. A região é muito propícia para esse tipo de esporte, e já é praticado durante todo o ano.
Outros eventos completam o calendário festivo de Paulo Afonso tais como:
Copa Paulo Afonso de Velas - Campeonato de esportes náuticos e tradicional carnaval fora de época.
O seu São João uma festa popular de grande participação.
Rallye e supercross , várias exposições, festivais e festas religiosas.

Natureza e Aventura
A cidade é hoje uma ilha privilegiada pela natureza. Além de contar com um dos maiores complexos de usinas hidro-elétricas do mundo, Paulo Afonso tem como potencial de beleza as formações rochosas e o canyon do Velho Chico - considerado o maior canyon navegável do mundo. A visão das Cachoeiras, mesmo sem ser época de cheias é deslumbrante, e a sua vegetação faz parte da única reserva biológica de caatinga no mundo, e muito mais.
Paulo Afonso agora é point para todas as tribos de esportes radicais do mundo, onde é possível praticar diversas modalidades de ação, podendo contar com a comodidade de uma excelente infraestrutura urbana.
Estrategicamente localizada na Bahia e fazendo divisa com os estados de Sergipe, Alagoas e Pernambuco, a “Capital da Energia e dos Esportes Radicais” faz de seus costumes uma tradição peculiar, favorecida pela mistura de culturas desses quatro estados.
Visitar Paulo Afonso, é uma oportunidade singular, uma questão de interior.

Como Chegar
Avião
Distante do centro da cidade 6 km, o aeroporto possui pista asfaltada de 1800 metros de comprimento e 45 metros de largura, permitindo aterrissagem de grandes aeronaves, inclusive Boing 737 / 727 / 707 – suportando até 151 toneladas.
Companhias: Correta (saindo de Salvador), BRA (saindo de São Paulo) e ATA (saindo de Recife).
Ônibus
Paulo Afonso tem ligação diária com todas as principais cidades do Nordeste, e com muitas capitais do Pais. Empresas Roviarias: Regional, Progresso, Real Alagoas, Bomfim, São Geral, Itapemirim, Aratu.

Rodovias de Acesso
De Salvador a Paulo Afonso: Feira de Santana, Serrinha, Nova Soure, Cipó, Ribeira do Pombal, Cícero Dantas, Jeremoabo.
De Recife a Paulo Afonso: Caruaru, Garanhuns, Delmiro Gouveia.
De Aracaju a Paulo Afonso: Itabaiana, Ribeirópolis, Nossa Senhora da Gloria, Canindé do São Francisco.
De Maceió a Paulo Afonso: São Miguel dos Campos, Arapiraca, Delmiro Gouveia.
De Juazeiro/Petrolina a Paulo Afonso: Curaçá, Abaré, Rodelas.
De Fortaleza a Paulo Afonso: BR116 até Salgueiro, Belém do São Francisco, Barra do Tarrachil (Balsa), Rodelas.

Charme de Boipeba


Boipeba é um lugar singular. Fica no extremo sul do arquipélago de Tinharé, que forma a ilha de Morro de São Paulo, ao norte, e de Boipeba, ao sul, território dividido pelo rio Cairú. O lugar permaneceu, até agora, à margem do agito que acontece no Morro de São Paulo, com suas praias lotadas.
mboi pewa - é uma palavra tupy que quer dizer "cobra chata", em referência a tartaruga marinha de onde se originou o nome Boipeba.
Boipeba, uma Bahia intocada, com praias virgens de águas calmas e transparentes, margeadas por coqueiros e areia branca fina e macia. Um cenário histórico e rico em cores, lendas e ritmos. Venha viver, conheça Boipeba!
A Ilha de Boipeba está inserida no Arquipélago de Tinharé, que compõe o município de Cairu, situado no Baixo Sul da Bahia.
Cercada de um lado pelo oceano e de outro pelo estuário do Rio do Inferno, a ilha se destaca por uma rara beleza natural e grande diversidade dos seus ecossistemas.
Como chegar :
• De carro a partir de Salvador, pegue o ferryboat (1 hora de travessia) ou o catamarã (20 minutos) até Bom Despacho e vá até Torrinhas passando por Valença, Taperoá e Nilo Peçanha (Rodovia BA001). De Nilo Peçanha, pegue a estrada de Cairu e, no km 13, pegar uma estrada de terra de 7 km até Torrinhas. Em Torrinhas, alugue uma lancha rápida para Boipeba (duração 20 minutos a um custo de aproximadamente R$ 75,00).

• De Valença saem barcos diariamente (exceto aos domingos) para Boipeba, ao meio dia e às 14 horas, custando, em média, R$ 8 por pessoa. A viagem dura cerca de 4 horas. De Graciosa, 12 Km ao sul de Valença pela BA 001, saem, de segunda a sábado, às 14 horas, barcos para Boipeba. A viagem dura cerca de duas horas e meia, e custa, em média, R$ 6 por pessoa.
• De carro vindo do sul da Bahia, vá até Travessão, passando por Itabuna na BR 101. De Travessão, pegue a estrada que passa por Camamu, Igrapiúna, Ituberá e Nilo Peçanha (BA001). A partir de Nilo Peçanha, siga a rota indicada acima (estrada de Cairu e estrada de terra) até Torrinhas.

Como uma jóia rara encravada entre o Rio do Inferno e o mar aberto do Atlântico, repleta de coqueirais sua marca vai mais longe pois Boipeba é um santuário para o manguezal de espécie vermelho que avança com todo seu poderio ilha a fora gerando um grandioso berçário da vida marinha.

Boipeba abriga uma grande variedade de fauna, destacando-se curiós, maritacas, papagaios, tatus, raposas, lontras, tamanduás etc. Entre a flora, além da maravilhosa vegetação de mangue vermelho, mata atlântica e cerrado podemos encontrar, jaipebas, camaçaris, Pau d'arcos, oiticicas, massarandubas e almiscares, ademais das frutíferas como magueiras, mangabeiras, jaqueiras, cajueiros e nossos já característicos e bonitos coqueirais, veículo de riqueza e desenvolvimento para a sua população.


Visitar Boipeba é encontrar a natureza soberana. Uma ilha banhada por um mar azul, cristalino, onde a poluição ainda não chegou. A paisagem de suas praias é dominada por coqueiros, lembrando fotografias publicitárias, com ar de Caribe. Sua culinária é variada, formada por pratos típicos à base de mariscos. É um local inesquecível, daqueles que você quer voltar todo ano e ficar cada vez mais tempo.


Reportagem: Marcelo Russo ,revista turismo.


Descubra quanto de Mata Atlântica existe em você!