Localizado a aproximadamente 75 quilômetros da costa da Bahia, na altura de Caravelas, o Arquipélago de Abrolhos é formado por 5 ilhas e pelo Parcel de Abrolhos. Atualmente, é um Parque Nacional protegido pelo IBAMA. A temperatura de suas águas cristalinas oscila entre os 24 e 28 graus, e pode-se mergulhar em grutas e naufrágios, além das mais belas formações coralíneas do Atlântico Sul (algumas espécies de corais são endêmicas ao local), bem como mais de 160 espécies de peixes, crustáceos e moluscos.
Há uma versão para o nome de abrolhos - Segundo tradição nos meios náuticos, o nome Abrolhos provém da advertência Abra os Olhos, contida em antigas cartas náuticas portuguesas, aos navegantes daquela região, devido aos perigos que ela oferece dada a grande quantidade de recifes submersos.
Ocupa uma área aproximada de 266 milhas náuticas quadradas, dividida em duas áreas distintas sendo que no meio delas encontra-se excluído o canal dos Abrolhos, região de passagem de embarcações.
A maior dessas duas áreas (233,60 milhas náuticas quadradas), engloba o arquipélago dos Abrolhos e a outra, menor (32,35 milhas náuticas quadradas), engloba os recifes de Timbebas.
Para que o lugar fosse preservado, em 1983 foi criado o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, proibindo qualquer tipo de pesca e caça na região. Hoje o parque é fiscalizado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis).
A maior dessas duas áreas (233,60 milhas náuticas quadradas), engloba o arquipélago dos Abrolhos e a outra, menor (32,35 milhas náuticas quadradas), engloba os recifes de Timbebas.
Para que o lugar fosse preservado, em 1983 foi criado o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, proibindo qualquer tipo de pesca e caça na região. Hoje o parque é fiscalizado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis).
A maior ilha e a única habitada é a Santa Bárbara que possue um farol de fabricação francesa inaugurado em 1861, instalado no ponto mais alto do arquipélago. Os moradores de Abrolhos são os estagiários do Ibama, do Projeto Baleia Jubarte, o faroleiro e uma guarnição da marinha.Não há hotel na ilha e o desembarque de turistas só é permitido na ilha Siriba e sempre acompanhado por um guia do Ibama que ministra uma palestra sobre a fauna do arquipélago.
O coração do Parque é constituído por 5 ilhas:
Ilha Santa Bárbara: é a maior delas, sendo a sede do arquipélago. Possui aproximadamente 1,5Km de extensão, 300m de largura e 35m acima do nível do mar. O Parque fica sob jurisdição do IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal), excetuando Santa Bárbara, que fica sob controle da Marinha do Brasil em atividades relativas a segurança nacional É a única habitada, sendo proibido o desembarque de viajantes. Nela vivem o pessoal de serviço da marinha e suas famílias em algumas casas, o pessoal do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e pesquisadores. Há ainda algumas casas que servem de instalação para o equipamento de comunicação da marinha, garagens para barcos e helicópteros; e até uma capela. É a única ilha em que foram introduzidos algumas plantas e animais, o que não é permitido nas outras ilhas. O principal animal introduzido foram as cabras, que forneciam leite e carne. Com a presença desses animais, toda vegetação da ilha sofreu grande devastação.
É nela que está instalado um gigantesco farol de navegação, relíquia de 1861 no reinado de D. Pedro II que ainda conserva as imensas lâminas de cristal, capazes de em boas condições de tempo, tornar os reflexos visíveis até no continente, a mais de 80km de distância.
O coração do Parque é constituído por 5 ilhas:
Ilha Santa Bárbara: é a maior delas, sendo a sede do arquipélago. Possui aproximadamente 1,5Km de extensão, 300m de largura e 35m acima do nível do mar. O Parque fica sob jurisdição do IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal), excetuando Santa Bárbara, que fica sob controle da Marinha do Brasil em atividades relativas a segurança nacional É a única habitada, sendo proibido o desembarque de viajantes. Nela vivem o pessoal de serviço da marinha e suas famílias em algumas casas, o pessoal do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e pesquisadores. Há ainda algumas casas que servem de instalação para o equipamento de comunicação da marinha, garagens para barcos e helicópteros; e até uma capela. É a única ilha em que foram introduzidos algumas plantas e animais, o que não é permitido nas outras ilhas. O principal animal introduzido foram as cabras, que forneciam leite e carne. Com a presença desses animais, toda vegetação da ilha sofreu grande devastação.
É nela que está instalado um gigantesco farol de navegação, relíquia de 1861 no reinado de D. Pedro II que ainda conserva as imensas lâminas de cristal, capazes de em boas condições de tempo, tornar os reflexos visíveis até no continente, a mais de 80km de distância.
Ilha Redonda: mede aproximadamente 400m de diâmetro por 36m de altura. No reveillon de 1996, um passageiro de um barco, aparentemente bêbado, disparou um foguete de sinalização, que caiu na ilha; cerca de 150 filhotes de fragatas morreram num incêndio que queimou todo a vegetação rasteira da ilha, que só neste ano (1999) começou a dar sinais de recuperação.
Ilha Sueste: com cerca de 500m de extensão e 15m acima do nível do mar é a Segunda maior ilha. Onde se encontra a maior população do Atobá-marrom.
Ilha Siriba: com 300m de extensão por 100m de largura e 16m acima do nível do mar, é a única ilha em que é permitido o desembarque e a visita de turistas.
Ilha Sueste: com cerca de 500m de extensão e 15m acima do nível do mar é a Segunda maior ilha. Onde se encontra a maior população do Atobá-marrom.
Ilha Siriba: com 300m de extensão por 100m de largura e 16m acima do nível do mar, é a única ilha em que é permitido o desembarque e a visita de turistas.
Ilha Guarita: é a menor do arquipélago, possuindo apenas 100m de extensão e 13m acima do nível do mar. Sua superfície é formada por um aglomerado de grandes blocos de rochas vulcânicas. A coloração desta ilha alterna-se entre o negro das rochas e o branco do guano (excremento) dos beneditos, Anous stolidus, aves marinhas que ali nidificam. Em volta da ilha estão os recifes de franja mais desenvolvidos do arquipélago.
Para os mergulhadores, a melhor época para se conhecer o lugar é no verão, quando as águas continuam quentes, mas muito mais claras, aumentando sensivelmente a visibilidade durante o mergulho.
Para os mergulhadores, a melhor época para se conhecer o lugar é no verão, quando as águas continuam quentes, mas muito mais claras, aumentando sensivelmente a visibilidade durante o mergulho.
Agora, para o turista em geral, o período de julho a novembro mostra o show da Baleia Jubarte. Nesta época do ano, essas baleias migram para Abrolhos para se reproduzirem. Então, num passeio de barco pela costa, a gente pode ver diariamente um festival de caldas, barbatanas e acrobacias marinhas, sem falar nas melodias entonadas por elas e que mudam de tom e de ritmo a cada estação. É realmente um espetáculo fascinante.Para conhecer e mergulhar nas águas do Parque Nacional Marinho de Abrolhos é essencial máscara, snorkel e nadadeiras. A selvagem atração cênica de suas ilhas oceânicas, pequenas pontas de pedra emergindo no azul-turquesa do mar, só é completada pela emoção do mergulho, liberado nas águas do parcel, com acompanhamento dos condutores de visitantes. Não é preciso ser um mergulhador profissional para se aventurar nas águas da Baia de Sueste e de Santa Bárbara, que são rasas e convidativas, não oferecendo grandes riscos para apreciadores de um bom mergulho, iniciantes ou experientes nesse esporte.O acesso ao Parque é efetuado através de 15 embarcações cadastradas (lanchas rápidas e escunas) para a visitação ao arquipélago, onde são dadas informações sobre o parque e orientações precisas sobre como os visitantes devem se comportar ali.
O visitante poderá também prolongar sua estada dormindo nas escunas, que têm estrutura para o pernoite e fornecem alimentação completa, além de equipamentos para a prática de mergulho livre e autônomo. Vale a pena passar algumas noites sob o céu estrelado do arquipélago.
Outra atividade de interesse que pode ser desfrutada é a caminhada, com o acompanhamento de técnicos do Ibama, por uma trilha na Ilha Siriba. Nesse passeio, o visitante toma consciência da fragilidade do ecossistema local, num agradável e amigável contato com os atobás
Outra atividade de interesse que pode ser desfrutada é a caminhada, com o acompanhamento de técnicos do Ibama, por uma trilha na Ilha Siriba. Nesse passeio, o visitante toma consciência da fragilidade do ecossistema local, num agradável e amigável contato com os atobás
fonte :revista turismo
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